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sábado, 21 de maio de 2011

Após a publicação do desafio sobre a partilha de novos temas, obtivemos muitas propostas, pela área dos comentários (ver neste blog, a área destinada aos comentários) o que desde já agradeçemos vossa participação.Continuem a participar.
 Desta forma elegemos um video que mostra bem actos de solidariedade. O filme titula-se O poder das palavras.
Quer fazer um comentário? ....


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Manequim de treino Little Anne da Laerdal

O Centro de Formação de Socorristas de Gaia, vem recebendo vários pedidos de esclarecimento sobre várias temáticas, as quais vão sendo respondidas de forma pessoal. As questões que têm oferecido um maior número de dúvidas, este Centro de Formação, além de responder de forma personalizada, pública um artigo de forma a que esse esclarecimento seja mais abrangente e aberto a todos.

Temos recebido vários pedidos de esclarecimentos no Centro de Formação, em relação às novas alterações (linhas orientadoras) de 2010, relativas ao suporte básico de vida com desfibrilhação automática externa (SBV/DAE). Apesar das várias respostas terem sido dadas, persiste uma questão. É pois necessário fazer uma explicação pública, como forma de esclarecimento geral, relativo aos manequins de treino da Laerdal.

A questão é relativa ao som que os manequins de treino da Laerdal (Little Anne) emitem.

Os manequins de treino da Laerdal (Little Anne), possuem um dispositivo audível de compressão que permite indicar ao aluno que este está a aplicar uma compressão com uma amplitude “correcta”. Quando aquele dispositivo está activado, soará um “click” ao realizar uma compressão de amplitude 38 mm (1 ½ de polegada). Este “click” indica a amplitude descrita que não é, a mencionada nas linhas orientadoras (5 cm).

O termo “correcta", vem indicado entre aspas, como forma de referir que a amplitude correcta é de 50 mm e não de 38 mm. Assim no treino de SBV/DAE a correcta amplitude das compressões não se devem limitar ao som do “clik” mas serem mais profundas por forma a atingir a eficácia das compressões torácicas.

Em alternativa, poder-se-á, proceder à redução do raio do arco interior (reduzindo a distância ao dispositivo sonoro - ver figuras em baixo) de 12 mm de forma a assegurar o diferencial da amplitude das compressões. Esta alteração confere uma modificação na estrutura do manequim pelo que deve ser feita pelo fabricante ou por pessoal competente.  

Nota: a recolha da informação para esta resposta foi feita tendo por base as informações disponibilizadas pela Laerdal e pelo manual do referido manequim.
Para mais informações contacte-nos!...

Divulgação do SIEM

Este Vídeo tem como objectivo a divulgação do Sistema Integrado de Emergência Médica (SIEM)
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sexta-feira, 20 de maio de 2011

Campanha temática - Socorrismo

PARTILHA DE CONHECIMENTOS
Lançamos um desafio a todos os leitores deste blog, na participação num painel de divulgação de saberes sobre socorrismo. Assim o objectivo deste desafio, é o de massificar os conhecimentos e receber propostas de temas que gostariam de ver publicados como forma de aclarar questões ou mesmo colocar dúvidas com o propósito de obter esclarecimentos gerais e técnicos.

Aguardamos pelas vossas propostas. Envolve-te e participa.
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Sensibilização em Primeiros socorros - EB1 de Moinhos

Realizou-se no dia 20 de Maio uma acção de divulgação de gestos simples que salvam vidas. Esta acção, teve como objectivo principal a sensibilização dos alunos, professores e auxiliares de acção educativa para as temáticas de activação do 112, desobstrução da via aérea, posição lateral de segurança e de suporte básico de vida. A sessão teve como promotor, o Projecto de Educação para a Saúde pelo programa Lordelo na rota da Saúde (http://www.peslordelo.blogspot.com/) que fez o convite ao Centro de Formação de Socorristas da Delegação de Vila Nova de Gaia para a sua participação neste evento. Registou-se o momento...
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quinta-feira, 19 de maio de 2011

Dados estatísticos sobre AVC em Portugal - 2011

Apresentam-se os dados referentes aos casos de acidentes vasculares cerebrais (AVC), em Portugal. De forma a obter informações gerais, os dados são explanados nos seguintes pontos:

1. N.º registos AVC por número de casos/ano
Num total de 9794 casos (desde 2006 até 2011) a distribuição é:


2. N.º registos AVC por sintomatologia de apresentação (2011)


3. N.º registos AVC por Pirâmide Etária – Sexo e Idade (2011)


4. N.º registos AVC por antecedentes pessoais (2011)
Os antecedentes pessoais mais registados, são os mencionados, com as frequências do ano 2011.

 
5. N.º registos AVC por tempo (em minutos) desde o inicio dos sintomas até à chegada do doente ao hospital (2011)

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Armazenagem de garrafas de gás

1. Campo de aplicação
A armazenagem de garrafas de gás (recipientes de gás comprimido) está ao abrigo da regulamentação técnica de gases comprimidos.
Abaixo encontram-se descritos alguns dos requisitos mais importantes relacionados com a organização de pequenos armazéns de garrafas de gases (máximo de 50 garrafas) inertes, comburentes e inflamáveis (ex. argon, oxigénio, acetileno, propano).

2. Armazéns de garrafas de gás
Um armazém de garrafas é um local onde são mantidas permanentemente em stock garrafas de gás cheias e onde se armazenam garrafas vazias para enchimento.

3. Requisitos gerais
- Todo o pessoal deve receber regularmente formação sobre o manuseamento de garrafas e manuseamento de substâncias perigosas.
- Sinalizar os locais de acesso restricto a pessoas autorizadas, por ex.:
- Evitar riscos da circulação de veículos (por ex. protecção contra colisões).
- As garrafas têm de permanecer seguras num chão regular e protegidas contra quedas, por ex. armazenagem em paletes, ou agrupadas.
- As válvulas têm de estar fechadas e os “capacetes” das garrafas roscados.
- Manter uma distância mínima de 0.5 m entre os recipientes e fontes de calor ou radiação.
- Manter acessível um extintor e um telefone com indicação dos números de emergência.
- Armazéns não devem ser colocados em áreas críticas tais como escadas, corredores, saídas de emergência, garagens ou passagens de pessoas ou veículos.
- No caso de armazéns em locais subterrâneos consultar legislação especial.
- Têm de ser mantidas áreas de protecção (ver 6) no caso de gases inflamáveis.
- Garrafas com gases liquefeitos (por ex. propano, butano) têm de ser mantidas na vertical.
- Transvazamentos e trabalhos de reparação em garrafas são proibidos nos armazéns.

4. Armazéns em salas
Armazéns em salas são armazéns em espaços fechados ou abertos de um dos lados (ver excepções em 5).

4.1. Requisitos gerais
- As paredes dos edifícios vizinhos e as paredes exteriores do armazém têm pelo menos de ser construídas com materiais à prova de fogo. O telhado tem de ser suficientemente resistente a faíscas e ao calor de radiação.
- O chão tem de ser não inflamável.
- Nas salas de armazenagem não deve haver esgotos e drenos sem tampas para líquidos e não devem haver acessos ou passagens para outras salas. Além disso, não devem existir aberturas para limpeza ou aberturas de chaminés.
- Deve haver ventilação suficiente (a área de ventilação deve ser pelo menos 1% da área do chão).
- Não devem ser armazenadas outras substâncias inflamáveis (por ex. líquidos inflamáveis, madeira, papel) nas salas de armazenagem (excepto quando separadas por uma parede com uma altura > 2 m).
- Salas com mais de 25 garrafas cheias armazenadas não devem estar situadas acima ou abaixo de outras salas continuamente usadas por pessoas.

4.2. Requisitos para gases inflamáveis
 - Se as paredes de uma sala de armazenagem fazem fronteira com locais de passagem públicos ou estradas, estas não devem ter portas ou janelas abaixo de uma altura de 2 m (excepto portas estanques e corta-fogo).
- Tem de ser mantida uma distância mínima de 2 m entre garrafas de gases comburentes e inflamáveis.

5. Armazéns ao ar livre
São também considerados armazéns ao ar livre, aqueles que têm apenas dois lados abertos assim como apenas um lado, se a profundidade – medida a partir do lado aberto – não for superior à sua altura.
Um lado da sala é também definido como aberto se for feito de gradeamento metálico ou material similar.
A distância de segurança aos equipamentos adjacentes que possam apresentar potências riscos (possuam substâncias inflamáveis) é de pelo menos 5 m. Uma parede de protecção com uma altura de 2 m e feita de material não inflamável pode substituir esta distância de segurança.

6. Área de protecção
6.1. Requisitos gerais
- A área de protecção e o risco de explosão tem de estar indicado com sinais de aviso (ver exemplos de sinais em 3) - Não devem haver fontes de ignição na área de protecção.
- O equipamento eléctrico tem de ter protecção contra explosão classe 2.
- Apenas são permitidos os veículos necessários a servir o armazém.
- A área de protecção não deve extender-se a edifícios vizinhos, passagens públicas ou estradas.

6.2. Requisitos para armazéns em salas
 Toda a sala é uma área de protecção no caso do seu volume ser inferior a 20 m3.

6.3. Requisitos para armazéns abertos
- A área de protecção pode ser restricta no máximo a dois lados com paredes com um mínimo de 2 metros sem aberturas e feitas de materiais não inflamáveis. De um dos lados esta parede pode ser a de um edifício desde que não possua aberturas para a área de protecção.
- Nas salas de armazenagem não devem haver esgotos e drenos sem tampas contra derrames e não devem existir acessos e passagens para outras salas. Além disso, não devem existir aberturas para limpeza ou aberturas de chaminés.

6.4. Dimensões das áreas de protecção
Para gases inflamáveis mais pesados que o ar (ex. propano, butano). Para gases inflamáveis mais leves que o ar (ex. acetileno, metano, hidrogénio).

domingo, 15 de maio de 2011

sábado, 14 de maio de 2011

Curso de formação - FOR

A Escola de Socorrismo da CVP (ESO), disponibilizava à população uma formação denominada FOR, com 24 horas formativas. Dos conteúdos programáticos, faziam parte, práticas de coberturas com lenços triangulares, que, são uma das “imagens de marca” da Cruz Vermelha.
Tais práticas criaram em algumas entidades formativas, concordâncias e discordâncias relativas à sua aplicabilidade. Facto agora relevante é que, após a descontinuidade deste curso, já não se comenta a dificuldade vs não dificuldade do uso dos lencos triangulares. Existe contudo uma inequivoca convergência de ideias: a genial diversividade do que se pode fazer com um lenço triangular.
De forma a relembrar algumas dessas práticas, aqui se apresenta o capacete:

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Acidentes de viação com vítimas, feridos e mortos – Continente

Os acidentes de viação, em Portugal, não têm diminuído. Esta situação deve-se a vários factores, podendo-se mencionar, entre outros, o desrespeito por parte dos condutores às elementares regras de transito, à falta de uma pedagogia por parte das forças de autoridade, e melhorar comportamentos por parte dos responsáveis (forças da autoridade) nos seus actos de cidadania na aplicação da fiscalização em detrimento dos seus objectivos internos.
Assim, a sinistralidade no nosso país, vem pautando-se por uma constância de registos de acidentes de viação, notando-se um ciclo de tendência alto e baixo. Observem-se os dados dos últimos 50 anos:


Conceitos:
Mortes Causadas por Acidentes de Viação: Toda a pessoa cuja morte ocorra no local do acidente como consequência deste, ou a caminho do hospital.
Acidente de Viação: Acontecimento fortuito, súbito e anormal ocorrido na via pública em consequência da circulação rodoviária, de que resultem vítimas ou danos materiais, quer o veículo se encontre ou não em movimento (inclusivamente à entrada ou saída para o veículo e ou no decurso da sua reparação ou desempanagem).
Ferido: Toda a pessoa que, em consequência de um acidente de viação, sofreu ferimentos (graves ou ligeiros) e que não seja considerado "morto".
Ferido Grave: Toda a pessoa que, em consequência do acidente, tenha sofrido lesões que levem à sua hospitalização.
Ferido Ligeiro: Toda a pessoa que, em consequência do acidente, apenas tenha sofrido ferimentos secundários que não impliquem a sua hospitalização.
Acidente com Vítimas: Todo o acidente de viação em que pelo menos uma pessoa tenha ficado ferida ou morta.
(Dados estatísticos Pordata 2011)

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Formação em movimento

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Feira de Oferta Formativa


Realizou-se a 9 de Maio de 2011 uma Feira de Orientação Escolar e Vocacional, na E.B. 2, 3  Escultor António Fernandes de Sá, em Gervide. O objectivo desta Feira, foi sensibilizar e apoiar os alunos daquela escola nas suas escolhas vocacionais na transição de ciclos ou eventual alteração de percurso escolar.

Este evento, que se pretende de periodicidade anual, foi visitado por toda a comunidade escolar e pelos encarregados de educação, que desejaram participar, no sentido de, também eles, ficarem esclarecidos, para um melhor aconselhamento e acompanhamento dos seus educandos.

Em cada uma das Escolas participantes estiveram disponíveis informações detalhadas sobre as múltiplas escolhas que se colocam aos alunos do 6º ao 9ºano.

No seu conjunto, estiveram presentes na Feira, representações das Escolas do Ensino Secundário e do Ensino Técnico-Profissional do Distrito do Porto.

A participação do Centro de Formação da CVP Delegação de Vila Nova de Gaia, teve como sub-tema, a participação activa dos jovens e adultos, para actos de cidadania na prestação de socorro a actos de solidariedade.

Parabéns aos organizadores e participantes deste evento.